Hoje nossos integrantes estão cada vez mais distantes, sem objetividade, e os velhos problemas vêm à tona. Falta uma sede, falta recurso, falta praticamente tudo. Só temos os velhos instrumentos da bateria, quer dizer, alguns, porque muitos não temos mais ou não servem mais. Não há reciclagem nem nesse ítem, que sempre foi o diferencial da nossa Escola. Ficam as perguntas: O que fazer? Quem poderá ajudar?
Nem o bendito repasse financeiro que a prefeitura faz todos os anos, mas que só é entregue na véspera do sábado de Zé Pereira não consegue mobilizar o pessoal. Este que vos escreve, que também é dirigente está ausente, e vai permanecer ausente durante o carnaval, por causa do trabalho, mas presenciou e participou das conversas dias atrás e sabe que o problema é sério. Vamos lá pessoal! Força! Como dizia um velho samba enredo que cantávamos nas rodas de samba da gente: "Sonhar não custa nada".
Precisamos reavivar essa chama, senão ao invés de fazermos história vamos ter que viver pra sempre das histórias de outros carnavais e da saudade dessa Escola que, por ventura, amamos demais.
Sérvulo Caetano